PERFIL "CARNE NOVA": Crítico PHILIPPE TORRES

Perfil do Novo Integrante do Vertentes do Cinema

Philippe Dias Leão Torres, ou PHILIPPE TORRES, é apaixonado pela 7° Arte, estudante de Geografia, 23 anos, pesquisador de cinema, sendo especialista em Expressionismo Alemão e Ingmar Bergman, “carinha de quinze anos”, parecido com o “vampirinho” Edward de “Crepúsculo”, só que a “carne nova” daqui mostra muito mais dos “sedentos de sangue”, preferindo o filme “Amantes Eternos”, de Jim Jarmusch. Ao falar de cinema, ele busca avaliar a arte cinematográfica, usando argumentos e subjetividade, é claro, não pretendendo agradar se o filme realmente não for bom. Seus filmes Favoritos são “Persona” (Bergman); “As Pequenas Margaridas” (Vera Chytilová) e “Primavera, Verão, Outono, Inverno e ... Primavera” (Kim ki Duk) e tantos outros. Sua pesquisa envolve o Expressionismo Alemão, Cinema Nazista e Máscaras no Cinema, este último tendo como ponto de partida o filme “Persona”. No tempo livre, adivinhem, gosta de ver filmes, ir ao cinema e viajar (tanto no físico quanto nas percepções). Ele declara-se “chato, pessimista, porém, extremamente sonhador”.

Do seu artigo “Per-sona: As máscaras do filme e cinema”, alguns fragmentos são destacados:

“Ao mesmo tempo em que o tema entra em pauta, consequentemente a ambiguidade da crítica aparece”;

“Assim como a fotografia, o cinema escolhe o que mostrar”;

“Bergman não busca a luz, trabalha no obscuro, onde vivem as questões”.  

“O filme “Persona” trata das complexas máscaras que o ser humano usa, a ponto de não mais se reconhecer”;

“Será o cinema soviético, expressionista, impressionista, o cinema japonês de Ozu ou dinamarquês de Carl Theodor Dryer capaz de mostrar as verdades do real em oposição às mentiras de Hollywood?”.

Também resolvemos incluir trechos de suas críticas já produzidas no Vertentes do Cinema, mas ainda não publicadas:

“A fotografia é obscura desde o princípio, com cores mais quentes no segundo ato em diante devido à presença de velas. Não chega a ser um erro, mas cai em lugar comum”, de “Isolados”.

“O alivio cômico, mais constante quando comparado ao anime, é na maior parte das vezes relacionada ao personagem de Pégaso, que em certos momentos funciona bem, mas que em outros parece introduzi-los de forma forçada, não ajudando na narrativa e pouco influenciando na construção dos personagens”, de “Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário”.

“Uma fotografia neo ‘noir’ com elementos de arte capazes de transmitir a essa característica uma representação das histórias em quadrinhos... O preto e branco constrói toda uma repressão que a cidade é capaz de transmitir, e as cores ressaltadas são capazes de identificar as máscaras presentes naquele que está sendo representado”.


Seja bem-vindo, grande Phillipe Torres, o nosso “vampirinho de quinze anos”!