Crítica: Sammy - A Grande Fuga [Por Louise Duarte]

Sammy, A Grande Fuga

Por Louise Duarte

A nova animação da Warner Bros é um filme muito fofinho indicado para as crianças, especialmente os pequeninos na faixa etária abaixo dos 6 anos embora o filme possa ser visto por toda a família. Continuação do longa As Aventuras de Sammy, essa nova aventura agora em 3D mostra o personagem título, a tartaruga Sammy que junto com o seu melhor amigo Ray tomam conta dos seus netos, as tartaturiguinhas adoráveis Rick e Ella. Quando Sammy e Ray são capturados por pescadores, Rick e Ella decidem ir atrás dos avôs na esperança de resgatá-los, mas antes disso se metem em mil confusões. Apesar de inicialmente lembrar um pouco Procurando Nemo, Sammy – A Grande Fuga difere na história e na caracterização de alguns dos personagens. Destaque especial para Lulu, a lagosta que sofre de dupla personalidade, Jimbo o peixe bola que vive se fingindo de morto, Anabel a pequena polva que ajuda nossos pequenos heróis e Big Don, o Cavalo Marinho que é o poderoso chefão do maior aquário subaquático de Dubai, que é para onde Ray e Sammy são levados. Big Don pretende usar as tartarugas no seu grande plano para libertar todos os peixes do aquário. O único problema é que seus planos são arriscados demais. Dirigido por Ben Stassen e Vicent Kesteloot e roteirizado por Domonic Paris, o longa produzido na Bélgica estreou nos cinemas brasileiros na última sexta feira, dia 18 de janeiro.





Louise Duarte é Jornalista Cultural, Fotógrafa e Crítico de Cinema. Apaixonada pela sétima arte, seriados americanos e britânicos (principalmente pelo Doctor Who) e por todas as vertentes da fotografia.