Marcelo Laffitte, nasceu em 1963, em Volta Redonda, no Rio de Janeiro, ingressou no cinema como assistente de produção em Bete Balanço (1984), de Leal Rodrigues. Dirigiu curtas-metragens premiados no Brasil e no exterior (Fúria, Ópera Curta, Banquete e Vox Populi) e documentários (Um Dia, Um Circo e Regatão, O Shopping da Selva). “Elvis e Madona" é seu primeiro longa-metragem.
VC: Você escolhe os filmes baseando-se na crítica?
ML: Eu trabalho muito com o boca-a-boca, com o que os mais próximos a mim viram. Meus amigos que têm a mesma cultura que eu e mesma linha de pensamento. Eu vou muito pelo o que o meu meio fala. Isso funciona mais comigo do que a crítica de jornal.
VC: Como funciona a sua escolha: pelo todo ou prefere elementos cinematográficos (roteiro, fotografia etc.)?
ML: O que me leva ao cinema é o tema, o elemento mais importante. Às vezes não é um tema único, mas é o que me interessa. Eu vejo tudo: argentino, brasileiro etc. Americanos também. É sempre o tema que manda.
VC: Qual foi o último filme que assistiu no cinema?
ML: Eu não sou um consumidor de cinema. Eu não vou muito. Vou ser sincero, o último que eu vi e que gostei muito foi “Avatar”, de James Cameron. O que mais aguardo no Festival é “Como esquecer”.
VC: OBRIGADO!